Um poema de Jiddu Saldanha, dedicado à atriz mineira Mariana Jacques, ganhou um feliz versão em forma de manthra pelo genial músico niteroiense Paulo Ciranda. Tudo aconteceu rápido, uma feliz coincidência do destino, talvez, uma espécie de respiração budista, já que a atriz em questão é praticante do budismo. A coincidência ou a sincronicidade rolou de forma profunda e bonita.
O Clipe não poderia deixar de acontecer seguindo o fluxo dos acontecimentos e o resultado você pode conferir vendo/ouvindo o Cine Clipe do projeto cinema possível dedicado que remonta de forma espontânea, subvertendo todos os cânones. Gostamos de fazer o que queremos de forma espontânea e que nos faça feliz. Confira o Cine Poema que deu origem co clipe logo abaixo.
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Mariana Jacques, atriz que se destacou pelo impulso criativo e dedicação ao Solo Narrativo, uma forma bem contemporânea de teatro autoral. |